Quando a gente investiga e age na causa, fica muito mais fácil não cair de cara no açúcar. Então vamos lá:
1️⃣ Corrigir carências de nutrientes aumentando a variedade do que você come, priorizando cores variadas de alimentos com o mínimo possível de alimentos industrializados.
Mas se você já faz isso, então está faltando rastrear sinais, sintomas e exames bioquímicos com acompanhamento Nutricional para fazer a reposição necessária. Estou aqui pra isso! 😉
2️⃣ Quanto mais doce a gente come, mais doce queremos! Parece que o paladar vai ficando “viciado”, não é?
O jeito é reduzir gradualmente o açúcar adicionado, e se permitir saborear também o amargo e o ácido. Ex: retirar o açúcar do café e insistir até se acostumar.
Outros alimentos amargos são: chás verde, preto e mate, além de agrião, rúcula, almeirão, escarola, jiló, etc.
E dentre os ácidos estão o limão, laranja, abacaxi, ameixa fresca, etc.
As células da língua, onde sentimos os sabores, se renovam em poucos dias então confie você irá se adaptar.
Não vale trocar o açúcar por adoçante, porque o sabor continua sendo doce!
3️⃣ E não dá para ignorar que um docinho às vezes serve como carinho, agrado, distração. Ou seja, supre uma carência emocional. Se isso acontece as vezes, ok!
Mas se todos os dias o motivo de você comer o docinho sempre no mesmo horário (ou “o tempo todo”) for esse, é preciso tratar essa emoção de outra forma.
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Beijos da Nutri 😘
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